foto: Bruno Espadana

29 maio 2007

#  Esclarecimento

Obviamente, o post anterior (que é como quem diz, logo aqui abaixo) é um nanoconto; só não indico isso no título (como sempre faço), porque arruinaria a sequência de leitura. (Por razão conexa — a eufonia — é que este nanoconto não se chama, mais correctamente, «Iconoclasta e sovina,»; sacrifique-se o rigor à arte!)

Quanto ao post que se segue (ou seja, no andar de cima), é também — se bem que in extremis — um nanoconto (ora contem as frases!), ainda que os defensores da sua microcontalidade tenham alguma razão nos seus argumentos in contrario, mormente a extensão não despicienda da primeira e da terceira frases.
Já agora, esse nanoconto microconto nanoconto [começaram as disputas teóricas] tem um título alternativo: «O Paradoxo do Guinness».


Queria também alertar para outra disputa teórica [a ser também ela resolvida, Deo volente, no Congresso Internacional de Teoria da Literatura subordinado ao tema «Microconto vs. Nanoconto: uma questão menor?»]:
«O Escritor» é um conto em sete partes ou uma heptalogia microcontista?...
(Ah! Com esta dúvida já nem vão conseguir dormir!)

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