foto: Bruno Espadana

23 janeiro 2007

#  Aconselhar é pouco. Por que não, em cada aborto, um plenário prévio (de 10.000.000–1) com poder vinculativo?...

Segundo o PortugalDiário:
A deputada socialista Maria de Belém Roseira comprometeu-se hoje a «bater-se» pela consagração na lei de um «período de aconselhamento obrigatório» às mulheres que queiram abortar, para que sejam aconselhadas sobre as alternativas à interrupção da gravidez, noticia a Lusa.
[...]
Esta ideia foi também defendida pelo obstreta do hospital de Santa Maria Miguel Oliveira da Silva, defensor da despenalização da interrupção voluntária da gravidez.
[...]
Contudo, junto dos defensores do «não» a ideia não foi bem acolhida, com a psiquiatra Margarida Neto a considerar «pouco» a consagração de um período de aconselhamento.

A posição de Margarida Neto não é unânime entre os defensores do Não: alguns apoiam a proposta de Maria de Belém — e sugerem um período de aconselhamento não inferior a 9 meses. (Sabem como é: a burocracia...)

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