# Ler, sublinhar, citar
Quando leio algo, gosto de sublinhar as partes importantes. Quando tal se torna relevante, também gosto de citar aqui alguns excertos.
Por estes dias tenho lido A Lógica dos Burros, de Gabriel Mithá Ribeiro, um livro que se revela um problema relativamente ao mote de «ler, sublinhar, citar». A «nota prévia do autor» é bem sintomática: em 24 páginas fundamentais, Gabriel Mithá Ribeiro expõe 11 «domínios problemáticos essenciais do ensino básico e secundário»; o resultado são páginas e páginas profusamente sublinhadas (perdendo-se o desejado efeito de destaque) — e citá-lo em tal extensão, para além de exigir demasiado tempo, começaria a entrar no domínio do infringimento dos direitos de autor e de cópia...
(Apesar disso, nos próximos dias tentarei citar aqui o fundamental do fundamental — procurando o difícil ponto de equilíbrio em que a concisão não impede a contextualização.)
Por estes dias tenho lido A Lógica dos Burros, de Gabriel Mithá Ribeiro, um livro que se revela um problema relativamente ao mote de «ler, sublinhar, citar». A «nota prévia do autor» é bem sintomática: em 24 páginas fundamentais, Gabriel Mithá Ribeiro expõe 11 «domínios problemáticos essenciais do ensino básico e secundário»; o resultado são páginas e páginas profusamente sublinhadas (perdendo-se o desejado efeito de destaque) — e citá-lo em tal extensão, para além de exigir demasiado tempo, começaria a entrar no domínio do infringimento dos direitos de autor e de cópia...
(Apesar disso, nos próximos dias tentarei citar aqui o fundamental do fundamental — procurando o difícil ponto de equilíbrio em que a concisão não impede a contextualização.)
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