# Isto do interdito...
Já se sabia que isto do interdito sobre a representação gráfica de Maomé era não mais do que uma desculpa por parte dos muçulmanos para justificarem o seu ódio (fruto, entre outras coisas, da frustração de se saberem falhados). E qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe que, a ser autêntico, o interdito só se aplicaria aos que professam a dita fé (ou ainda, concedamos isso, a todos os que — crentes ou não — habitam os países em que o interdito é lei).
Mas a prova final (não apenas dedutiva ou intuitiva) de que o interdito só é levado a sério quando pode ser usado como arma de arremesso é o seguinte cartoon, criado pelo iraniano Amin Montazeri, no âmbito do concurso internacional de culpabilização dos judeus (olha a novidade!) lançado pelo site irancartoon.com:
Truncada ou não, a representação de Maomé está lá. Não se aplica o interdito a Amin Montazeri — ou a sagrada propagação do ódio perdoa outros pecadilhos?
Mas a prova final (não apenas dedutiva ou intuitiva) de que o interdito só é levado a sério quando pode ser usado como arma de arremesso é o seguinte cartoon, criado pelo iraniano Amin Montazeri, no âmbito do concurso internacional de culpabilização dos judeus (olha a novidade!) lançado pelo site irancartoon.com:
Truncada ou não, a representação de Maomé está lá. Não se aplica o interdito a Amin Montazeri — ou a sagrada propagação do ódio perdoa outros pecadilhos?
<< Página principal