Nem a propósito do que aqui deixei escrito sobre o
des/aproveitamento masculino/feminino da educação: no suplemento
Dia D do
Público de hoje Kjell Nordström, um dos gurus da gestão actual, prevê que
dentro de 25 anos [...] haverá poucos homens suficientemente bons para ocupar lugares de grande responsabilidade.
Infelizmente, isso não quer dizer que não os ocupem, acrescentaria eu.