Confesso que só hoje me dei ao trabalho de ir ver os
cartoons da discórdia.
Conforme escreveu o João Pereira Coutinho há uns tempos, são quase todos de uma pobreza confrangedora: ideia fraca, execução técnica fraca, ou ambos os pecados. Quase que só se safa este:

Mas, aqui, só mesmo a vontade de lançar achas para a fogueira vê no barbudo o profeta Maomé. O
cartoon não identifica a personagem — e, havendo um interdito sobre a sua representação, os muçulmanos não podem, simplesmente,
reconhecê-lo.